Bem vindo!

Aproveitem as informações e fiquem à vontade para sugerir e opinar.

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Biblioteca Digital

A Biblioteca Digital da Central de Cursos da Universidade Gama Filho é um serviço de extensão universitária que disponibiliza gratuitamente para a população a totalidade dos acervos digitais de texto completo de bibliotecas de 1.435 universidades, artigos de 48 mil periódicos científicos, além dos bancos de dados de centros de pesquisa, bibliotecas nacionais e órgãos governamentais de 62 países, através da participação no consórcio internacional OAI - Open Archives Initiative.


O consórcio OAI é o maior compartilhamento de informação científica de toda a história, no qual as instituições participantes concordaram em abrir e compartilhar seus acervos de texto completo para a difusão e integração de sua produção científica e cultural, formando um acervo internacional distribuído de mais de 32 milhões de arquivos completos, gratuitos e abertos que agora estarão disponíveis no Brasil através da Biblioteca Digital da Central de Cursos da Universidade Gama Filho, a maior biblioteca digital do Brasil.


Para acessar e efetuar buscas gratuitamente em todo este universo de conhecimento, basta inserir seu nome e email no formulário.

Divulgue esta iniciativa!

Alerta n. 1

Criamos um novo canal de comunicação entre a  Biblioteca da Unipac Betim e sua comunidade acadêmica: o Alerta.

O Alerta é um informativo bimestral que trará as novas aquisições da biblioteca, além dos artigos de periódicos científicos indexados no PHL.

Aproveitem e divulguem mais esta ferramenta.

Confiram: Alerta, 1



quarta-feira, 3 de agosto de 2011

A regreção da redassão

Semana passada recebi um telefonema de uma senhora que me deixou surpreso. Pedia encarecidamente que ensinasse seu filho a escrever:
- Mas, minha senhora  - desculpei-me -, eu não sou professor.
- Eu sei. Por isso mesmo. Os professores não têm conseguido muito.
- A culpa não é deles, a falha é do ensino.
- Pode ser, mas gostaria que o senhor ensinasse o menino. O senhor escreve muito bem.
- Obrigado - agradeci -, mas não acredite muito nisso. Não coloco vírgulas e nunca sei onde botar os acentos. A senhora precisa ver o trabalho que dou ao revisor.
[...]
Comentei o fato com um professor, meu amigo, que me respondeu: 'você não deve se assustar, o estudante brasileiro não sabe escrever'.[...] impressionado, sai à procura de outros educadores. Todos me disseram: acredite, o estudante brasileiro não sabe escrever. Passei a observar e notei que já não se escreve mais como antigamente. Ninguém faz mais diário, ninguém escreve em portas de banheiros, em muros, em paredes. [...]
-Quer dizer - disse a um amigo enquanto íamos pela rua - que o estudante brasileiro não sabe escrever? Isto é ótimo para mim. Pelo menos diminui a concorrência e me garante emprego por mais dez anos.
- Engano seu - disse ele. a continuar assim, dentro de cinco anos você terá que mudar de profissão.
-Por quê? - espantei-me. - quanto menos gente sabendo escrever, mais chances eu tenho de sobreviver.
- E você sabe por que essa geração não sabe escrever?
- Sei lá - dei de ombros -, vai ver que é porque não pega direito no lápis.
- Não, senhor. Não sabe escrever porque está perdendo o hábito de leitura. E quando o perder completamente, você vai escrever para quem?
- Por favor, amigo, leia - disse, puxando um cidadão pelo paletó.
- Não, obrigado. Não estou interessado. Nos últimos cinco anos a única coisa que leio é bula de remédio [...]
- E o senhor, vai? Leva três e paga um.
- Deixa eu ver o tamanho - pediu ele.
Assustou-se com o tamanho do texto.
- O quê? tudo isso? O senhor está pensando que eu sou vagabundo? Que eu tenho tempo pra ler tudo isso? Não dá pra resumir em cinco linhas?
[...]
Não há dúvidas: o estudante brasileiro não sabe escrever. Não sabe escrever porque não lê. E não lendo também desaprende a falar [...]
[...] os estudantes não escrevem, não lêem, não falam, não pensam. Tudo isso me faz pensar que estamos muito mais perto do que imaginava da Idade da Pedra. A prosseguir nessa regressão, ou regredir nessa progressão, não demora muito e estaremos todos de tacape na mão reinventando os hieróglifos. neste dia, então, a palavra escrever ganhará uma nova grafia: ex-crever.

NOVAES, Carlos Eduardo. Os mistério do aquém. 2. ed. Rio de Janeiro : Nórdica, 1976.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Google e digitalização de obras esgotadas



A editora Hachette e o gigante informático Google anunciaram nesta quinta-feira um acordo definitivo para digitalização de livros esgotados da casa de edição francesa.

"O acordo de associação tem por objetivo dar uma segunda vida a milhares de obras esgotadas, tanto em benefício de seus autores como de universidades, pesquisadores e do grande público em geral", informou a Hachette em comunicado.

A editora francesa será responsável por decidir quais obras poderão ser digitalizadas pelo Google, que estarão disponíveis em formato de livro eletrônico através da ferramenta Google eBooks.

A Hachette, que considera que o acordo fornecerá nova fonte de receita para os autores, terá além disso a possibilidade de utilizar os fichários das obras digitalizadas pelo Google e explorá-las via impressão por demanda.

Outros beneficiados por esta aliança serão as instituições públicas como a Biblioteca Nacional da França, que poderão ampliar seu catálogo com títulos até agora fora de mercado.

Segundo informou a Hachette no início das negociações, o compromisso cobre um fundo de aproximadamente 50 mil títulos que já não podem ser encontrado em lojas.

Notícia divulgada no Yahoo Notícias. Disponível em: . Acesso em: 28 Jul. 2011.

Imagem Google Imagens.

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Mecanismo Online para referências


Passeando hoje por um outro blog, deparei-me com esse link e achei fantástico! Pode ser de grande ajuda para as pessoas que têm dificuldades em colocar as referências dentro das normas da ABNT.


Trata-se de um sistema que incluíndo as informações solicitadas lhe fornece a referência completa, dentro dos padrões de normalização. Você pode ainda selecionar os diversos tipos de materiais que a serem referenciados (artigos, periódicos no todo, Trabalhos de congressos, livros, dentre outros)

Vale a pena conferir, muito útil e eficiente!

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Período de Férias

Informamos que os empréstimos e renovações serão efetuados até o dia 23/06/2011 e todos os materiais deverão ser devolvidos até o dia 30/06/2011.

Todas as pendências com a Biblioteca deverão ser resolvidas até o dia 30/06/2011.

Os empréstimos de férias serão efetuados mediante apresentação de comprovante de renovação de matrícula.



quinta-feira, 19 de maio de 2011

Aquisições

Mais alguns títulos disponíveis no acervo. Aproveitem!

COLI, Jorge. O que é arte. 15. ed. São Paulo : Brasiliense, 2010. v.46.
GUARNIERI, Maria Regina (org.). Aprendendo a ensinar: o caminho nada suave da docência. 2. ed. São Paulo: Autores Associados, 2005.
CHIAPPINI, Ligia (coord.). Aprender e ensinar com textos não escolares. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2002. v.3.
CASTELLANI FILHO, Lino. Educação física no Brasil: a história que não se conta. 18. ed. São Paulo: Papirus, 2010.
NUNES, César Aparecido. Aprendendo filosofia. 20. ed. São Paulo: Papirus, 2010.
CASTELLANI FILHO, Lino. Educação física no Brasil: a história que não se conta. 18. ed. São Paulo: Papirus, 2010.
GOHN, Maria da Glória. Movimentos sociais e educação. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2009. v.5.
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 17. ed. São Paulo: Papirus, 1994.
RODRIGUES, Alberto Tosi. Sociologia da educação. 6. ed. Rio de Janeiro: Lamparina, 2011.
FERRAZ, Maria Heloísa Corrêa de Toledo; FUSARI, Maria Felisminda de Rezende e. Arte na educação escolar. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
LUCKESI, Cipriano Carlos. Filosofia da educação. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
PINTO, Álvaro Vieira. Sete lições sobre educação de adultos. 16. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
MANTOAN, Maria Teresa Eglér; PRIETO, Rosângela Gavioli; ARANTES, Valéria Amorim (org.). Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo: Summus, 2006.
GRINSPUN, Mírian Paura Sabrosa Zippin (org.) et al. Educação tecnológica: desafios e perpectivas. 3. ed. rev. ampl. São Paulo: Cortez, 2009.
KOHAN, Walter Omar (org.). Devir-criança da filosofia: infância da educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2010.
REIS, André Luiz Teixeira. Educação física e capoeira: saúde e qualidade de vida. 2. ed. Brasília: Thesaurus, 2010.
McLAREN, Peter; FARAHMANDPUR, Ramin. Pedagogia revolucionária na globalização. Rio de Janeiro: DP&A, 2002.
AMABIS, José Mariano; MARTHO, Gilberto Rodrigues. Biologia dos organismos: a diversidade dos seres vivos, anatomia e fisiologia de plantas e de animais. 2. ed. São Paulo: Moderna, 2004. v.2.
TORRES, Carlos Alberto. A política da educação não-formal na América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
VASCONCELOS, Eduardo Mourão (org.) et al. Saúde mental e serviço social: o desafio da subjetividade e da interdisciplinaridade. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
CANTO, Eduardo Leite do. Ciências naturais: aprendendo com o cotidiano: 9. ano ensino fundamental de nove anos. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2009.
LEITE, Nina Virgínia de Araújo (org.). Corpolinguagem: gestos e afetos. São Paulo: Mercado de Letras, 2003.
SILVA, Ana Beatriz Barbosa . Bullying: mentes perigosas na escola. Rio de Janeiro: Fontanar, 2010.
TEIXEIRA, Sirlândia. Jogos, brinquedos, brincadeiras e brinquedoteca: implicações no processo aprendizagem e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Wak, 2010.
CUNHA, Nylse Helena Silva. Brinquedoteca: um mergulho no brincar. 4. ed. São Paulo: Aquariana, 2010.
VIGOTSKI, Lev Semenovich. A construção do pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes, 2010.
SILVA, Tomaz Tadeu da (org.) et al. Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. 9. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2011